domingo, 27 de julho de 2014

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sábado, 14 de janeiro de 2012

Violência

A violência se manifesta por meio da tirania, da opressão e do abuso da força. Ocorre do constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer. Existem diversas formas de violência, tais como as guerras, conflitos étnico-religiosos e banditismo.
A violência, em seus mais variados contornos, é um fenômeno histórico na constituição da sociedade brasileira. A escravidão (primeiro com os índios e depois, e especialmente, com a mão de obra africana), a colonização mercantilista, o coronelismo, as oligarquias antes e depois da independência, somados a um Estado caracterizado pelo autoritarismo burocrático, contribuíram enormemente para o aumento da violência que atravessa a história do Brasil.
Diversos fatores colaboram para aumentar a violência, tais como a urbanização acelerada, que traz um grande fluxo de pessoas para as áreas urbanas e assim contribui para um crescimento desordenado e desorganizado das cidades. Colaboram também para o aumento da violência as fortes aspirações de consumo, em parte frustradas pelas dificuldades de inserção no mercado de trabalho.
Por outro lado, o poder público, especialmente no Brasil, tem se mostrado incapaz de enfrentar essa calamidade social. Pior que tudo isso é constatar que a violência existe com a conivência de grupos das polícias, representantes do Legislativo de todos os níveis e, inclusive, de autoridades do poder judiciário. A corrupção, uma das piores chagas brasileiras, está associada à violência, uma aumentando a outra, faces da mesma moeda.
As causas da violência são associadas, em parte, a problemas sociais como miséria, fome, desemprego. Mas nem todos os tipos de criminalidade derivam das condições econômicas. Além disso, um Estado ineficiente e sem programas de políticas públicas de segurança, contribui para aumentar a sensação de injustiça e impunidade, que é, talvez, a principal causa da violência.
A violência se apresenta nas mais diversas configurações e pode ser caracterizada como violência contra a mulher, a criança, o idoso, violência sexual, política, violência psicológica, física, verbal, dentre outras.
Em um Estado democrático, a repressão controlada e a polícia têm um papel crucial no controle da criminalidade. Porém, essa repressão controlada deve ser simultaneamente apoiada e vigiada pela sociedade civil.
Conforme sustenta o antropólogo e ex-Secretário Nacional de Segurança Pública , Luiz Eduardo Soares: "Temos de conceber, divulgar, defender e implantar uma política de segurança pública, sem prejuízo da preservação de nossos compromissos históricos com a defesa de políticas econômico-sociais. Os dois não são contraditórios" .
A solução para a questão da violência no Brasil envolve os mais diversos setores da sociedade, não só a segurança pública e um judiciário eficiente, mas também demanda com urgência, profundidade e extensão a melhoria do sistema educacional, saúde, habitacional, oportunidades de emprego, dentre outros fatores. Requer principalmente uma grande mudança nas políticas públicas e uma participação maior da sociedade nas discussões e soluções desse problema de abrangência nacional.
Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A ONG CIVIS não mantêm convênios com Empresas ou Governo

Diante de tantas denuncias envolvendo "ONGs" que por meio de convênio com o Governo,  desviam recursos que seriam destinado a vários programas sociais a ONG Civis Cidadania vem esclarecer que não mantém nenhum convênio ou parceria com Governo ou Empresas.
Os recursos usados pela ONG Civis são oriundos de contribuições das comunidades onde ela esta instalada,  ainda,  repudiamos estas pseudo ONGs e estamos juntos com a população que já esta cansada de ver recursos que poderiam ser utilizados em projetos realmente sérios e que beneficiam muitas pessoas irem parar nos bolsos de vários ladrões de colarinho branco.
Nos faça uma visita e veja o que uma ONG séria faz e veja as dificuldades que tem para fazer

Feliz Natal e Prospero Ano Novo

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) completa 63 anos

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) completa  63 anos de adoção e proclamação pela Organização das Nações Unidas.
Sua finalidade é estabelecer os direitos fundamentais do homem junto à comunidade mundial. O esboço da declaração foi elaborado pelo canadense John Peters Humphrey, jurista e defensor dos direitos humanos, juntamente com outros colaboradores.
A Declaração foi usada para base de outros dois tratados: o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, e o Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, que juntos formam a Carta Internacional dos Direitos Humanos.
A Carta Internacional busca promover e encorajar o respeito aos direitos humanos para todos.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi publicada em cerca de 360 idiomas e é o documento mais traduzido no Mundo, segundo site das Nacionais Unidas no Brasil.
Seu trecho inicial destaca:
“A presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.”

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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Quem disse que você tem direitos especiais?

N

Ninguém precisa dar direitos às crianças. Todas já nascem com eles. E isso não depende de nada - nem de quem são seus pais, nem se a família é rica ou pobre, nem se ela mora numa favela de cidade grande ou num sítio, no campo. Basta ser criança para ter direitos.
Os direitos das crianças foram escritos em alguns documentos importantes. Esses documentos são como regras, iguais às que você combina com seus amigos antes de começar uma brincadeira. Elas definem quem deve fazer o que para garantir que os direitos das crianças sejam mesmo respeitados e cumpridos.
Uma dessas regras é a Convenção sobre os Direitos da Criança, também criada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Convenção é um acordo que os países fazem, prometendo que vão seguir as mesmas regras.
Os povos dos países que aprovaram a Convenção sobre os Direitos da Criança se comprometeram a fazer leis e a criar programas que garantam que todos respeitem os direitos da criança e do adolescente. Esses povos prometeram ajudar as famílias a criar as crianças e exigir que os pais assumam suas responsabilidades.
Os países que aprovaram a Convenção prometeram, ainda, que toda criança terá alimento em quantidade suficiente e de boa qualidade, um lar para morar, a saúde protegida e tratamento médico se ficar doente. Ela terá, também, tempo para brincar e descansar, e deverá estudar e não trabalhar. Essas são as regras básicas da Convenção sobre os Direitos da Criança.
O Brasil assinou a Convenção e tem uma lei que protege os direitos da criança: o Estatuto da Criança e do Adolescente. A lei diz que toda criança deve ter os mesmos direitos de qualquer cidadão adulto, mas deve receber atenção especial porque ainda precisa crescer - e crescer saudável e feliz.
A família é muito importante para isso. E o governo tem de garantir que as leis de proteção sejam cumpridas por todos. Tem, por exemplo, de dar escola e serviço médico de graça, fiscalizar os serviços e os produtos que as crianças consomem e os órgãos que defendem os interesses delas.
Toda a sociedade tem de conhecer e acompanhar como suas crianças estão sendo tratadas - até você, que é criança. 

Pobreza ou riqueza na infância podem determinar DNA

A diferença entre uma infância rica ou pobre pode alterar a carga genética do indivíduo para o resto da vida, segundo um estudo publicado em outubro pela revista científica “International Journal of Epidemiology”.

A pobreza aguda na infância deixa marcas na saúde para o resto da vida, mesmo se houver melhora nas condições socioeconômicas ao longo dos anos. Para tentar entender a causa disso, pesquisadores da Universidade Mc Gill, em Montreal, da Universidade da Colúmbia Britânica, em Vancouver (ambas no Canadá) e da University College de Londres (Reino Unido) recorreram à genética.

Cientistas investigam por que um só genoma gera muitas células diferentesEles colheram o sangue de 40 pessoas de 45 anos de idade que foram ou muito ricas ou muito pobres quando crianças. Com o material em mãos, os cientistas procuraram um processo chamado metilação de DNA, um tipo de alteração epigenética – quando o ambiente influi sobre os genes – que pode influenciar a saúde.
“Se pensarmos no genoma como frases, o DNA, ou as letras, são o que é herdado do pai e da mãe. A metilação de DNA é como a pontuação que determina como as letras devem ser combinadas em frases e parágrafos, que são lidos de formas diferentes nos diferentes órgãos do corpo”, explica Moshe Szyf, autor da pesquisa.

 “O que nós descobrimos é que essa pontuação fica atenta aos sinais que vêm do ambiente e que ela é ativada pelas condições de vida na infância. Acreditamos que, essencialmente, ela age como um mecanismo para adaptar o DNA a um mundo que muda muito rápido”, prossegue Szyf.
“É a primeira vez que conseguimos fazer a ligação entre a economia no início da vida e a bioquímica do DNA”, diz o professor da Universidade McGill. Aos todo, 1252 alterações genéticas foram associadas às condições socioeconômicas na infância, contra 545 na fase adulta.
Os dados fornecidos pelo estudo ainda não suficientes para determinar se as mudanças provocadas pelas condições socioeconômicas fazem bem ou mal. Os pesquisadores também se as alterações que acontecem durante a vida serão herdadas pelos filhos dessas pessoas.




sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Novo Site em breve

Estamos preparando um novo meio de comunicação, nele, todas as pessoas, poderão acompanhar nosso trabalho.
Tendo como premissa ser uma ONG auto-sustenstável, teremos nesse espaço virtual  uma loja , onde estarão sendo oferecidos produtos e serviços.
Ainda, os recursos arrecadados com a loja serão destinados a todos os projetos atuais e futuros da ONG.
Assim, todos ganham, você e todas as pessoas beneficiadas com os projetos sociais.

Um abraço

Fabian Vitor Maciel
Presidente

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

São Paulo Fashion Week cumpre acordo e abre espaço a modelos afrodescendentes

Educafro parabenizou os organizadores do desfile e propôs um maior índice de participação negra, além de igualdade nos cachês
 Prestes a completar 15 anos, a São Paulo Fashion Week e ajuste de conduta (TAC) assinado junto ao Ministério Público do estado. Pelo acordo, a organização do evento, um dos mais importantes desfiles de moda do mundo, garante que 10% dos modelos que se apresentassem no evento sejam negros ou negras. Para a ONG  (Educafro), a medida é louvável, mas insuficiente.
Em carta, o diretor-executivo da entidade, Frei Davi Santos, agradeceu aos organizadores das edições de 2009 e 2010 pelo cumprimento do TAC que determinava um número mínimo de modelos afrodescendentes. Ele, porém, acredita ser ainda muito inexpressiva a inclusão "tendo em vista a quantidade de modelos afrodescendentes disponíveis para o mercado", explica o texto contido na carta.
A proposta do ativista dobrar a proporção de modelos afrodescendentes. "Se o IBGE revelou que a porcentagem atual da população negra no Brasil é de 51,3%, porque a SPFW não dá mais um salto e assume o compromisso nesta edição de 2011 de ampliar para 20% o índice de negros/as? Mas não é o bastante: queremos também a garantia de igualdade de cachê entre os/as modelos afrodescendentes, indígenas e brancos/as", escreve a carta.
A Educacafro também interpretou a ação como uma forma de conscientização da população sobre a necessidade de combater todos os tipos de discriminação. “É preciso exterminar qualquer situação de discriminação contra a comunidade negra e demais carente”, conclui a nota.
Por: Virginia Toledo, Rede Brasil Atual
Publicado em 28/01/2011, 17:55
Leia também:
§                     Brasil precisa de outro padrão de beleza
§                     Além das cotas, é preciso um padrão de beleza diferente













quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Feliz Natal


Estamos a poucos dias de comemorarmos a data que deveria ser o maior acontecimento de todos os tempos: o nascimento de Jesus.

Há, porém, uma tristeza indelével pairando no ar. Pessoas que vão e vêm pelas ruas, preocupadas apenas com os presentes que irão oferecer aos filhos, pais, parentes ou amigos.

Outros, porém existem, que sofrem nesse dia a perda irreparável de entes queridos que não irão estar presentes às comemorações, esquecendo-se de que a vida é eterna e que só morremos realmente, quando deixamos de acreditar em nossos sonhos.

Alguns sofrem por estarem longe de seus filhos, pais ou irmãos que estão distantes. Há aqueles que sofrem por não terem condições financeiras de oferecer aos filhos o tão esperado presente de “Papai Noel” e talvez nem mesmo dinheiro possuam para comprar um alimento para ser servido à mesa no dia de Natal.

E o verdadeiro sentido desta data, onde entra?
Jesus não veio ao mundo para que seu nascimento fosse comemorado com bens materiais.

Jesus veio ao mundo para que nossa visão de vida ganhasse um novo sentido de esperança.
Veio nos ensinar a deixar de lado nosso egoísmo; veio nos ensinar o amor ao próximo, mas não aquele amor que só ama aos que realmente estão próximos a nós; isso é fácil!

Jesus veio nos ensinar que devemos estender nossa visão para além daquilo que conseguimos enxergar.

E existe muito, muito mesmo o que se ver.
Pessoas se preocupam demais com coisas que vistas pelo lado espiritual, perdem sua importância.

Jesus veio pregar o amor, a compreensão, o desapego, a caridade e a solidariedade. Amor que deve se estender a todos os seres vivos.

Desapego aos bens materiais, porque ao nascer não trazemos nada nas mãos, a não ser o desejo de aprender e crescer espiritualmente e ao partir levamos apenas as nossas experiências de vida.

Solidariedade e caridade para com o irmão necessitado do pão para seu corpo sim, mas muito mais do pão para sua alma. E essa solidariedade e caridade, não devem ser praticadas apenas no decorrer das festividades de Natal e Ano Novo.
Devem ser postas em prática a vida inteira, assim como Jesus nos ensinou.

Pessoas existem que se confraternizam nesta época do ano, se perdoam mutuamente as ofensas trocadas, apertam as mãos, se abraçam, cantam, bebem e riem juntos, mas no dia seguinte, quando a vida volta ao normal, todas as promessas são esquecidas e cada qual retoma sua vida e seus propósitos se dissolvem no ar feito fumaça.

O mesmo egoísmo volta a dominar suas vidas.
O Natal é uma data bonita que deve ser comemorada com a alma, com alegria, com amor. Jesus nasceu com o objetivo claro e único de dar a vida por nós, para nos salvar.

Vamos procurar mostrar a Ele que seu sacrifício não foi em vão.

Pense nisto:
Vamos procurar fazer deste Natal não apenas mais uma data em que trocaremos presentes, abriremos champanhe e brindaremos junto aos nossos mas, sim, uma data de renovação de nossos propósitos de vida e de renascimento interior.

FELIZ NATAL!

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